Nome: Ricardo Schneider, Indyanara. Turma: 310
Eternidade Retrospectiva
Eu/ me/ re/cor/do/ de /já/ ter/ vi/vi/do,(A)
Mu/do/
e/ só/, por/ olím/pi/cas/ Es/fe/ras,(B)
On/de/
era/ tu/do/ ve/lhas/ pri/ma/ve/ras(B)
E/
tu/do um/ va/go aro/ma/ in/de/fi/ni/do.(A)
Fundas
regiões do Pranto e do Gemido(A)
Onde
as almas mais graves, mais austeras(B)
Erravam
como trêmulas quimeras(B)
Num
sentimento estranho e comovido.(A)
As
estrelas, longínquas e veladas,(C)
Recordavam
violáceas madrugadas,(C)
Um
clarão muito leve de saudade.(D)
Eu
me recordo d'imaginativos(E)
Luares
liriais, contemplativos(E)
Por
onde eu já vivi na Eternidade!(D)
Vocabulário:
Pranto:Choro;
lágrimas; queixume; lamentação; tristeza.
Austera: Sombrio, escuro.
Quimera: Esperança irrealizável.
Violáceas:Relativo ou semelhante à violeta.
Figuras de linguagem
Sinestesia: “E tudo vago aroma
indefinido”.
Pleonasmo: “Fundas regiões do Pranto e do
Gemido”.
Comparação: “Onde as almas mais graves,
mais austeras Erravam como trêmulas quimeras”.
Metáfora: O poema em si, é uma metáfora.
Características do
Simbolismo:
1 Letra maiúscula no meio do
verso.
2 Muito notável o interesse
pelo noturno, pelo mistério e pela morte, onde Cruz e Sousa faz a comparação:
almas mais graves como trêmulas quimeras.
Interpretação
Cruz e Sousa
se recorda da sua vida em forma de canção, escrevendo sobre concepção mística
da vida, a escuridão, de acordo com o simbolismo.
Verifique as figuras de linguagem, explique=as. Somente a comparação está adequada. Características do Simbolismo: insuficiente
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