sexta-feira, 28 de junho de 2013

Nome: Ricardo Schneider, Indyanara.                   Turma: 310
             

Eternidade Retrospectiva


Eu/ me/ re/cor/do/ de /já/ ter/ vi/vi/do,(A)
Mu/do/ e/ só/, por/ olím/pi/cas/ Es/fe/ras,(B)
On/de/ era/ tu/do/ ve/lhas/ pri/ma/ve/ras(B)
E/ tu/do um/ va/go aro/ma/ in/de/fi/ni/do.(A)

Fundas regiões do Pranto e do Gemido(A)
Onde as almas mais graves, mais austeras(B)
Erravam como trêmulas quimeras(B)
Num sentimento estranho e comovido.(A)

As estrelas, longínquas e veladas,(C)
Recordavam violáceas madrugadas,(C)
Um clarão muito leve de saudade.(D)

Eu me recordo d'imaginativos(E)
Luares liriais, contemplativos(E)
Por onde eu já vivi na Eternidade!(D)
Vocabulário:
Pranto:Choro; lágrimas; queixume; lamentação; tristeza.

Austera: Sombrio, escuro.
Quimera: Esperança irrealizável. 
Violáceas:Relativo ou semelhante à violeta.
Figuras de linguagem
Sinestesia: “E tudo vago aroma indefinido”.
Pleonasmo: “Fundas regiões do Pranto e do Gemido”.
Comparação: “Onde as almas mais graves, mais austeras Erravam como trêmulas quimeras”.
Metáfora: O poema em si, é uma metáfora.

Características do Simbolismo:
 Letra maiúscula no meio do verso.
2   Muito notável o interesse pelo noturno, pelo mistério e pela morte, onde Cruz e Sousa faz a comparação: almas mais graves como trêmulas quimeras.
Interpretação
Cruz e Sousa se recorda da sua vida em forma de canção, escrevendo sobre concepção mística da vida, a escuridão, de acordo com o simbolismo.








Um comentário:

  1. Verifique as figuras de linguagem, explique=as. Somente a comparação está adequada. Características do Simbolismo: insuficiente

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